Já passava das 5 da manhã do domingo quando o primeiro samba do grupo especial do Carnaval de São Paulo em 2018 foi definido.
Baseado no livro "Os miseráveis", do autor francês Victor Hugo, o enredo: "O Povo, a Nobreza Real" traz a luta dos cidadãos contra a corrupção e critica as injustiças sociais.
Após dois carnavais sem a realização de disputas de samba em sua quadra, a Império recebeu um total de 14 sambas, que passaram por três fases eliminatórias até a decisão com apenas 3 finalistas.
A primeira parceria a se apresentar ficou marcada em todo o período de disputa pelo forte refrão, que convidava a comunidade "A sacudir", mesmo com pequeno contingente de torcedores, o samba 11, de autoria de Rapha SP, Vaguinho, Fabiano Sorriso, Marcus Boldrinin e Salgado fez boa passagem pelo palco.
A parceria que mais tarde seria declarada campeã foi a segunda a subir no palco, com um grande número de torcedores e adeptos em vários segmentos da agremiação, o samba 7, da parceria de Jairo Roizen, Thiago Sukata, Godoi, Luciano Godoi, Claudio Mattos, Tavares, Tubino, Valêncio, Willian Lima, Meiners e Victor Alves, apostou em um palco forte, com intérpretes renomados no Carnaval Carioca, como Gilsinho e Igor Sorriso, além dos paulistas Chitão Martins e Rodrigo Xará.
Encerrando as apresentações o samba 12 da parceria de Marcelo Faria, Gui Cruz, Rodrigo, Rodolfo Minuetto e Vitão também apostou na força da torcida para tentar a vitória, com as vozes de Darlan Alves e Freddy Vianna o público foi embalado por dois refrões que impulsionavam o canto.
Clique aqui e confira o samba que embalará a Império na busca do seu quarto título no Carnaval Paulistano.
Por: Pedro Carmo
Revisão: João Salles
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